Necrologia
Maria Helena Rodrigues
29 dezembro 1959
-
26 junho 2024
nome: Maria Helena de Almeida Rodrigues
idade: 64 anos
naturalidade: Pessegueiro do Vouga
pai: António Rodrigues, pai em memória
mãe: Isabel de Almeida, mãe em memória;
residência: Cristelo - Pessegueiro do Vouga
velório: 27-jun-2024 a partir das 17:00, Igreja matriz de Pessegueiro do Vouga
funeral: 27-jun-2024 pelas 18:30, Igreja Matriz de Pessegueiro do Vouga
cemitério: Pessegueiro do Vouga
observações: A família: Sr. José Manuel Pereira, marido; Sra. Isabel de Almeida, mãe em memória; Sr. António Rodrigues, pai em memória; Sra. Maria Alice de Almeida Rodrigues, irmã; Sr. José António de Almeida Rodrigues, irmão; Sra. Hélia Regina Rodrigues de Lima, sobrinha; Sra. Silvia Rodrigues de Lima, sobrinha; e demais família.
idade: 64 anos
naturalidade: Pessegueiro do Vouga
pai: António Rodrigues, pai em memória
mãe: Isabel de Almeida, mãe em memória;
residência: Cristelo - Pessegueiro do Vouga
velório: 27-jun-2024 a partir das 17:00, Igreja matriz de Pessegueiro do Vouga
funeral: 27-jun-2024 pelas 18:30, Igreja Matriz de Pessegueiro do Vouga
cemitério: Pessegueiro do Vouga
observações: A família: Sr. José Manuel Pereira, marido; Sra. Isabel de Almeida, mãe em memória; Sr. António Rodrigues, pai em memória; Sra. Maria Alice de Almeida Rodrigues, irmã; Sr. José António de Almeida Rodrigues, irmão; Sra. Hélia Regina Rodrigues de Lima, sobrinha; Sra. Silvia Rodrigues de Lima, sobrinha; e demais família.
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Manuel Cruz Agência Funerária, Lda.
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por Celia silva, em 26 junho 2024
Os meus sentimentos a toda a familia, que descanse em paz.
por Isabel Matos , em 26 junho 2024
Os meus sentimentos a toda a família. Que descanse em paz.
por Mário Raimundo , em 26 junho 2024
Sentidas condolências a toda a família. Descansa em paz.
por Severo de Carvalho , em 26 junho 2024
Os nossos sentimentos, para toda a família. PAZ Á SUA ALMA.
por Gerência da Funerária Manuel Cruz Lda., em 26 junho 2024
A tristeza de uma despedida toca no coração de quem ama e faz as lágrimas caírem nas lembranças que surgem no olhar.
«Os ventos que às vezes tiram algo que amamos, são os mesmos que trazem algo que aprendemos a amar…
Por isso não devemos chorar pelo que nos foi tirado e sim aprender a amar o que nos foi dado.
Pois tudo aquilo que é realmente nosso, nunca se vai para sempre.»