Necrologia
Manuel Couto
23 abril 1923
-
22 março 2015
nome: Manuel de Oliveira Couto
idade: 91 anos
naturalidade: Pedroso
pai: António dos Santos Couto
mãe: Carlota da Oliveira
residência: Pedroso
velório: 22-Mar-2015 na Capela do Outeiro
celebração: 24-Mar-2015 - 15:00 na Capela do Outeiro
funeral: 24-Mar-2015
cemitério: Pedroso
observações: Missas de 7º Dia realizam-se no dia 28 de Março no Mosteiro de Pedroso e dia 31 de Março na Capela de S. José do Outeiro. Missas pelas 18:30
idade: 91 anos
naturalidade: Pedroso
pai: António dos Santos Couto
mãe: Carlota da Oliveira
residência: Pedroso
velório: 22-Mar-2015 na Capela do Outeiro
celebração: 24-Mar-2015 - 15:00 na Capela do Outeiro
funeral: 24-Mar-2015
cemitério: Pedroso
observações: Missas de 7º Dia realizam-se no dia 28 de Março no Mosteiro de Pedroso e dia 31 de Março na Capela de S. José do Outeiro. Missas pelas 18:30
Encomendar Flores
Encomendar Livro de Homenagem
Subscrever atualizações à página
aceda ao site
Funerária Martinho Gomes, Lda
aceda ao site
Funerária Martinho Gomes, Lda
- selecione o mês
- Março 2015
Ir para data
por Maria José, em 25 março 2015
Descanse em paz. Os meus sinceros sentimentos aos seus filhos
por José Manuel, em 25 março 2015
Eterno descanso
por Joaquim Afonso, em 24 março 2015
Gostaria de agradecer á Funerária Martinho Gomes, Lda, pela generosidade e amabilidade com que responderam á minha solicitação. Um grande Bem-Haja.
por Joaquim Afonso, em 24 março 2015
SEUS DIAS DE LUTA TERMINARAM. SEUS DIAS DE GLORIA CHEGARAM. AGORA O CÉU AZUL É TODO SEU. DESCANSE NA ETERNA PAZ DO SENHOR. OS MAIS RESPEITOSOS, SINCEROS E PROFUNDOS SENTIMENTOS PARA TODA A FAMÍLIA.
por Até Sempre, em 24 março 2015
«Os ventos que às vezes tiram algo que amamos, são os mesmos que trazem algo que aprendemos a amar…
Por isso não devemos chorar pelo que nos foi tirado e sim aprender a amar o que nos foi dado.
Pois tudo aquilo que é realmente nosso, nunca se vai para sempre.»
Por isso não devemos chorar pelo que nos foi tirado e sim aprender a amar o que nos foi dado.
Pois tudo aquilo que é realmente nosso, nunca se vai para sempre.»
